Título extraído do verso 5 da Mundaka Upanishad, 2º mundaka, canto II. (Tradução/Interpretação de Swami Vivekananda)
Já alertava Jesus, ao discorrer sobre não jurar, sobre o perigo que há nas palavras supérfluas.
“Seja, porém, o vosso falar: Sim, sim; Não, não; porque o que passa disto é de procedência maligna.”
Jesus de Mateus 5:37
Tanto quanto possível, o bhakta não deve cair na armadilha das conversas fúteis e banais, assuntos corriqueiros que não produzem nenhuma elevação e geralmente também nenhum resultado pessoal prático. Menos ainda em maldizer a outrem. Da mesma forma, o devoto perderá o interesse em passar horas na frente da TV ou em redes sociais sendo espectador da vida dos outros ou de pura fantasia, quando ele tem Deus como objetivo.
No seu progresso na Bhakti Yoga, o devoto sente que a vida só é digna de ser vivida devido ao amor que sente por Deus, e ao próprio amor, que é Deus. Ele não se sentirá bem em qualquer contexto que não esteja trazendo elevação espiritual, que não esteja levando a Deus. A palavra e a ação devem andar juntas, e quando ele estiver pensando constantemente no Bem-Amado, só irá querer falar Dele.
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