O intolerante está realmente distante de amar. Ele está mais próximo do outro extremo do sentimento, o ódio. Às vezes, o intolerante pode dizer que odeia o pecado, e não o pecador. Mas é muito difícil fazer uma real distinção entre pecado e pecador, entre sujeito e objeto, nós somos conectados com todos os objetos dos sentidos físicos e mentais.
Depois de tolerar e aceitar, podemos realmente começar a nos sentir felizes com a genuína felicidade alheia, seja ela conquistada pelo caminho que for. Empatia máxima é o caminho para (e é) yoga.
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