Nada (Nāda)

Nada (nāda) significa som; tom; pulso universal de vida; fluxo de consciência. Shabda.

“…Quando o Hamsa está absorto em Nada (som espiritual), o estado além do quarto (de turiya) é alcançado.

Nada (que está no fim do som e além da fala e da mente) é como um cristal puro que se estende de adhara (base) ao brahmarandhra. Ele é aquilo que é considerado Brahma (aspecto criador de Brahman) e Paramatman.”.

Hamsa Upanishad, versos 8-9

Escutando os sons de Nada

Ver também em Sons do anahata.

“Tendo assim refletido sobre manas (mente sensorial) por meio desse (Hamsa), ouve-se o Nada depois de proferir esse japa (mantra Hamsa) um crore de vezes. Ele (o Nada-Brahman no plexo anahata) é (começado a ser ouvido como) de dez tipos. O primeiro é cin (como o som dessa palavra); o segundo é cini-cini; o terceiro é o som do sino; o quarto é o da concha; o quinto é o da tantri (alaúde); o sexto é aquele som de tala (címbalo); o sétimo é o da flauta; o oitavo é o da bheri (tambor); o nono é o de mridanga (tambor duplo); e o décimo é o das nuvens (isto é, o trovão).

Ele pode experimentar o décimo sem os primeiros nove sons (através da iniciação de um guru). [Ou: Deixando os primeiros (nove), o buscador deve praticar só o décimo].

Na primeira fase, o seu corpo se torna Cin-cini (a forma Cin-cini do Atman se manifesta); na segunda, há o (bhanjana) rompimento (ou agitação) no corpo (há o rompimento daquela forma Cin-cini); na terceira, há a perfuração (bhedana) (do coração e o lótus do coração floresce); na quarta, a cabeça treme; na quinta, o palato produz saliva; na sexta, o néctar (produzido pela união das regiões solar e lunar) é obtido; na sétima, o conhecimento das (coisas) ocultas (no mundo) surge; na oitava, a paravac [primeiro estado do som] é ouvida; na nona, o corpo torna-se invisível e a pura visão divina é desenvolvida; na décima, ele alcança Parabrahman na presença de (ou com) Atman que é Brahman.

Depois disso, quando manas é destruída, quando ela que é a fonte de sankalpa e vikalpa desaparece, devido à destruição desses dois, e quando as virtudes e os pecados são queimados, então ele brilha como Sadashiva da natureza de Shakti que permeia tudo, sendo refulgência em sua própria essência, o imaculado, o eterno, o puro e o OM mais quiescente. Assim é o ensinamento dos Vedas; e assim é a Upanishad.”

Hamsa Upanishad, versos 16-21 (tradução Eleonora Meier)

Ver também

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