Suma Teológica (Tomás de Aquino) [ou Tratado sobre o pecado] – resenha crítica

Título original: Summa Theologiae (latim) (1265–1274)
4278 págs. (pdf)

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São Tomás de Aquino (Carlo Crivelli)
São Tomás de Aquino © CC pintura de Carlo Crivelli (1476)

O trecho acima é uma extração do texto da Solução da questão da página 1797: Se a infidelidade [à Igreja Católica] é o máximo dos pecados.

No primeiro parágrafo da passagem em questão, o autor argumenta que o conhecimento de Deus diferente do que é preconizado pela Igreja é errôneo, “pois, o que [essa pessoa] pensa ser Deus, não o é”.

Esse parágrafo é um excelente exemplar do que é a obra de Tomás de Aquino: para ele, só a Igreja tem a definição correta do que ou quem é Deus. Não somente isso, de quais são as disposições de Deus para o mundo, sobretudo do que é pecado e o que não é.

A infidelidade é a “a resistência à fé cristã” (p. 1799p).

Toda essa argumentação reflete a posição e força da Igreja Católica no final da Idade Média (Baixa Idade Média). Mas o incrível é que essas concepções são consideradas até hoje. Por quê? Porque a sua fonte permanece a mesma.

Pecado, pecado, pecado

Na busca no pdf, a palavra “pecado” (ou vocábulos que a contenham) aparece 10.397 vezes, entre as palavras “pecado(s)”, “pecador(es)” e “pecadora(s)”, sendo 381 vezes só no índice da obra. Essa busca não contabiliza ainda vocábulos como “peca”, “pecando”, etc.

Não é exagero dizer que a Suma Teológica é uma obra sobre o pecado. Um título mais adequado para ela seria Tratado sobre o pecado: nela, a teologia virou hamartiologia.

E qual é a fonte?

Mas, na verdade, o livro é sobre o que Tomás de Aquino, um religioso católico do séc. XIII, considera pecado. E é mais ou menos fácil conhecer seu pensamento, basta saber qual é a sua fonte.

E ela é exatamente a “escritura”, a Bíblia. Ao atribuir a ela o peso de palavra de Deus, concede uma autoridade divina a passagens escolhidas a gosto para responder a seus questionamentos. Assim, também a palavra de Paulo, que ele se referia como o “apóstolo”, que necessariamente inclui também os pseudoPaulos, é tomada como sagrada, como lei.

Paulo foi um judeu-cristão do séc. I que tinha suas concepções e valores a respeito por ex. do sexo (da “carne“) e da homossexualidade, mais ou menos condizentes com o círculo religioso e a sociedade patriarcal nos quais estava inserido. Mas Deus não é um judeu-cristão do séc. I!

E este é o erro de Tomás de Aquino e de muitos religiosos de hoje: querer engessar Deus em uma filosofia, em uma escritura, em um povo, em um plano.

E tudo vira um anacronismo sem fim: Tomás volta 12 séculos para firmar como divinas as ideias de Paulo. Paulo mantinha certos dogmas judaicos do séc. VII AEC. E agora há católicos querendo ressaltar a obra de Tomás de Aquino, que remete a tudo isso. E isso vem restringindo a experiência de vida de milhões, para não dizer bilhões, de pessoas.

Esse é o mal quase intrínseco da Igreja: achar-se detentora da absoluta verdade. Esse mal destruiu, destrói e sempre destruirá vidas, e fará com que muitas outras sejam desperdiçadas ou mal vividas.

A autoridade da Sagrada Escritura

A fonte dessa verdade absoluta é a autoridade da Bíblia. Assim, para suas proposições e soluções, em geral Tomás se baseia em passagens dos livros contidos nela.

Um exemplo pode ser visto na p. 4259. No parágrafo 2 (item 1 da proposição): “Pois, diz a Escritura…”.

No par. 5: “Mas, em contrário, o Evangelho: Apartai-vos de mim, malditos, para o fogo eterno, que está aparelhado para o diabo e para os seus anjos. Logo, serão punidos eternamente.” Aqui ele cita Mt 25.41, uma passagem que não possui paralelos em nenhum outro evangelho ou escrito cristão primitivo (parte do complexo 425 de Crossan, “O Juízo Final”) – uma atestação única do evangelista de Mateus, escrito por volta de 90 EC (Crossan). Além do Ev. de Marcos, a outra fonte mais antiga utilizada por Mateus em comum com Lucas foi a Fonte Q. Dado que o evangelista de Lucas não poderia ter ignorado sumariamente essa importante e fatídica passagem se ela estivesse em Q, Mateus ou a inventou ou a recolheu de uma tradição oral muito provavelmente bastante tardia. Em resumo, as chances que Jesus tenha proferido essas palavras são mínimas.

No par. 7 Tomás cita o versículo 20.10 de Apocalipse, um livro bastante alegórico, e refere-se novamente à “autoridade da Sagrada Escritura”, que não pode ser “repugnada”, contestada.

Este é o erro de Tomás. Este é o erro da Igreja. Este é o erro do cristianismo – considerar a Bíblia a palavra infalível de Deus. E perceber, entender que isso não é verdade é a chave para se libertar desses dogmas.

O ponto culminante se dá no parágrafo seguinte: “Deus, pelo que é, tem misericórdia de todos. Mas como a sua misericórdia é regulada pela ordem da sua sabedoria, por isso não se estende a certos, como os demônios e os obstinados na malícia, que dela se tornaram indignos. (…)”

Na p. 4260p arremata dizendo que os infiéis ou os mortos sem caridade nunca serão liberados de suas penas.

Ou seja, Deus está dominado pela Escritura, está dominado por Tomás – estes sim sabem até onde se estende a misericórdia de Deus.

É colocar a escritura – uma coisa morta, que não tem consciência – acima do ser humano – que está vivo, que existe – o teórico sobre o existencial, o irreal sobre o real. Para se reverenciar a uma coisa morta, o que é vivo se converteu em pecado.

Tomás sabe até como são as penas do purgatório. (p. 4273.2i) Quão decepcionados ficarão os que esperam as penas que o Deus criado por eles deveria infligir aos que consideram “pecadores” ou “infiéis”!

Os verdadeiros blasfemadores de Deus são aqueles que o querem confinar a um povo, a uma crença, ou mesmo a uma humanidade.

Filosofia e silogismo

Tomás de Aquino pretende argumentar de maneira filosófica em sua obra. Não se pode negar que o faça, às vezes de maneira mais feliz do que outras. Mas não se pode negar que sua filosofia sofre o prejuízo de uma religiosidade com muitas premissas bem determinadas, que limita o alcance de suas conclusões a um raio que não pode transpor o dogma.

Silogismo é um termo filosófico com o qual Aristóteles, que Tomás se referia como “filósofo”, designou a conclusão deduzida de premissas, a argumentação lógica perfeita (Wikipédia). Em outras palavras, é uma forma de raciocínio dedutivo que utiliza duas premissas para chegar a uma conclusão. Num exemplo dado pelo próprio Aristóteles:

  • Todos os homens são mortais.
  • Sócrates é um homem.
  • Logo, Sócrates é mortal.

Sócrates e Platão, antes desse filósofo, já usavam esse tipo de argumentação lógica. Muitas vezes se apoiavam em premissas incertas, consideradas válidas ou aceitas dentro de seu próprio universo (como a identificação do belo com o bom e com o verdadeiro, ou sobre as qualidades e plenitude dos deuses), mas não são absolutamente ou universalmente válidas. Sócrates, no seu método de perguntas e respostas, tinha ainda o dom de convencer seu interlocutor, fazendo-o concordar, passo-a-passo, com seu desenvolvimento lógico.

A obra teológica de Tomás de Aquino tem muito dessa filosofia ocidental, de origem grega, orientada pela razão. Na verdade, essa abordagem inevitavelmente reduz Deus ao plano da mente e aos preconceitos de seu dono.

Pois bem, no caso de Tomás de Aquino, as premissas incertas são, na maior parte das vezes, trechos da Bíblia, tomados como verdade ou palavra de Deus. E essa é a raiz de todo seu erro.

Para ele, essa “doutrina sagrada é ciência” (sic) (p. 118a), que se “assenta na revelação, e não em premissas naturais. Donde, não lhe cabe provar os princípios das outras ciências, mas só julgá-las; porque tudo o que nelas repugnar [ir contra] à verdade desta, condena-se, de vez, como falso, segundo o Apóstolo (2 Cor 10, 4-5): Derribando os conselhos e toda a altura que se levanta contra a ciência de Deus.” (p. 121us)

Ressalte-se também que muitos dos trechos da chamada “revelação” são adulterações, falsificações dos originais – como no caso de diversas epístolas paulinas -, ou ainda teologia cristã primitiva superdesenvolvida, como aquelas presentes em todos os evangelhos canônicos, em uma crescente desde Marcos, a Matheus/Lucas, até João.

Filosofia e Deus

O mecanismo da filosofia é mental: desdobramentos e investigações intelectuais para se conhecer a realidade.

A religião institucionalizada tem sua base na sua própria filosofia, que são suas escrituras.

Mas Deus não pode ser conhecido pela mente, não pode ser conjecturado, delimitado, não podemos lhe dar ou impor um “plano divino”. Deus pode se experimentado, não explicado, e essa experiência está além da mente.

Ideologia presente na Igreja Católica

Como o próprio nome diz, esta obra pode ser considerada como a suma ou essência da fé cristã.

Em entrevista ao Prof. Daniel Gontijo, Ana Grefrath afirmou que o católico praticante, aquele que de fato vive os mandamentos e dogmas pregados pela Igreja, não tem uma vida fácil: essa imposição é castradora, inominável – a culpa sexual acaba com o psicológico da pessoa.

Nada pode ser mais correto: a vida do católico não praticante pode ser tranquila e sem grandes entraves psicológicos de culpabilidade com relação ao sexo. Mas se você se tornar consciente do que a Igreja realmente está preconizando, do que realmente está sendo dito, você começa a perceber que é existencialmente incoerente, insustentável, inumano.

E, indiretamente, essa talvez tenha sido a maior contribuição da Reforma Protestante para o “processo de evolução (continuidade)” do Cristianismo: a conscientização, ao trazer à luz, ao traduzir para nossos idiomas, textos bíblicos que antes só eram proferidos em latim nas missas e mesmo desconhecidos dos fieis. Isso, acompanhado do aumento contínuo da taxa de alfabetização da população, fez com que as pessoas pudessem ler por si sós a Bíblia. Em outras palavras, era impossível alguém deixar de ser cristão se nem sabia exatamente, em primeira mão, o que estava sendo realmente ensinado nos evangelhos e na Bíblia.

Então tomamos conhecimento, aprendemos e crescemos como cristãos, seja como evangélicos, católicos ou outros. E, agora, com ajuda de uma crítica textual bíblica científica e com inúmeros “toques” de pessoas com certo grau de autoconhecimento que sabem que tudo isso não pode ser assim, aos poucos o nosso grau de consciência sobre o que de fato é a Bíblia, sobre onde ela pode contribuir ou não para nossa espiritualidade e sobre o que para nós é ser cristão ou seguir o caminho de Jesus, continua crescendo e pode contribuir para nosso próprio autoconhecimento.

Sexo

A maioria das pessoas que frequentam igrejas são essencialmente boas, bem intencionadas. O sexo é a única maneira de fazê-las se sentirem culpadas, pecadoras, devedoras.

E é isso que as igrejas, não só as católicas ou cristãs, costumam fazer: consigo ouvir a voz mansa e suave do missionário dizendo “tá em pecado…”

O sexo é uma das experiências mais extasiantes da vida natural. Mas devido a esse tipo de teologia se tornou fonte de angústia, culpabilidade, autodivisão, dor e, finalmente, hipocrisia,. Se nunca ensinássemos às crianças que o sexo é pecado, ele seria fonte constante de prazer, bem estar, autoconhecimento, amor.

Virgindade e continência matrimonial

Talvez você não saiba, mas para Tomás de Aquino e para a Igreja Católica mesmo o sexo entre pessoas casadas pode ser considerado pecado, quando feito sem o intuito de reprodução. (p. 3882u;S2). Uma mulher que peça um repeteco mais se revela uma meretriz do que esposa (p. 3971.4).

Não fosse assim, como aquelas pessoas casadas, fieis e bem intencionadas poderiam ser mantidas dentro da psicosfera do pecado da Igreja? Ela já foram batizadas, já aceitaram Cristo, como podem se manter escravizadas sem a culpa do sexo? Essa foi a maior sacada da igreja.

E na comparação com a continência matrimonial, a virgindade é considerada superior! (p. 2627.2) É claro, quanto menos sexo, melhor! O casamento muitas vezes é visto por Tomás e por muitas pessoas no séc. 21, no séc. 21(!), menos como um rito de celebração, sacralização ou oficialização do amor do que como “remédio contra o pecado”! (p. 3877.3)

“Vejam que tragédia: uma das melhores alunas que tive nos últimos anos acabou de me dizer que vai casar, ela tem 17 anos. (…) [porque] não dá mais pra esperar pois eles estão ‘em pecado’.” (Humberto Matos via Xwitter).

O erro na verdade foi de Deus que criou o ser humano e toda a Existência tão sexuais.

“… pelo exemplo de Cristo, que escolheu mãe virgem e conservou ele próprio a virgindade” (p. 2625p) traz uma lenda retratada por Mateus e Lucas e uma suposição sem embasamento evangélico. A dificuldade histórica cristã com o sexo é tão grande que não pôde aceitar que Jesus nascesse de uma união sexual.

Sobre a virgindade de Maria, na p. 3106.1 Tomás faz um esforço lógico-teológico repleto de suposições “não faria uma coisa dessas…”.

“A virgindade dedicada a Deus” (p. 2626.3) – como assim? Provavelmente a pessoa se conectará mais com Deus e a existência dedicando a sua sexualidade a Ele.

Confunde-se claramente a abstinência de sexo com virtude (p. 2625p-S.3). O fruto natural da abstinência sexual é a repressão, não a virtude.

Sexo e razão

Todo excesso é vicioso, que nos priva do bem da razão, pois, tanto o excesso como o defeito destroem a virtude, diz Aristóteles. Ora, todo ato venéreo implica um excesso de prazer, que absorve a razão a ponto de ela não poder exercer–se, como ensina o Filósofo (…)

(…) pode não haver pecado na prática dos atos venéreos se o fizermos do modo e na ordem convenientes, como o exige o fim da geração humana.

Tomás de Aquino, em Suma Teológica, p. 2629.2; 5

Durante o sexo, ou na sua intenção, a nossa consciência se move da cabeça, da mente, para o centro sexual. Perdemos a cabeça, literalmente. E fisiologicamente. Todo o seu corpo estará envolvido no sexo, muitos mecanismos de nossa natureza “animal” funcionarão sozinhos, ficamos menos mentais. Como diz o próprio Tomás, o prazer absorve a razão (cf. também p. 2633.4 e 3876pu).

E nessa hora aonde está toda essa nossa, assim chamada, religião? Desaparece. Pois ela está na cabeça, na razão.

A perda da razão é a perda da mente, do Cristianismo ou de qualquer outra religião exterior.

Por isso sexo é um perigo para a igreja. E pelo mesmo motivo não só o sexo, mas o amor também é um perigo para igreja.

Não se desce da cabeça nem para o coração.

Ao final da página (2629us), Tomás argumenta que o razão deve governar o ato sexual “lícito” para não se perder a virtude, e arremata na página seguinte:

Quanto mais necessária for uma coisa, tanto mais deve ser governada pela regra da razão; e portanto será tanto mais viciosa quanto mais preterir a ordem racional. Ora, a prática dos atos venéreos é sumamente necessária ao bem comum, que é a conservação do gênero humano. Por isso, deve ser sumamente regulada pela ordem da razão. E por consequência será vicioso o que, nessa matéria, se fizer contra tal ordem. Ora, a luxúria por natureza excede o modo racional na prática dos atos venéreos. Logo e sem dúvida, a luxúria é pecado.

Tomás de Aquino, em Suma Teológica, p. 2630a

Na p. 2652us, Tomás reafirma sua filosofia da razão acima e contra os prazeres sensuais, as “baixas concupiscências”, como também o faz na p. 2658u-S.2, sobre o pecado da incontinência.

É meter a mente e a Igreja no sexo – seria o fim do sexo se ele não fosse uma força muito mais poderosa do que qualquer dogma.

Essa mesma mente, composta de filosofias e teorias, que na verdade são o que a impedem de experimentar Deus. Agora Tomás propõe que a coloquemos no sexo, para que também seja impossível experimentar Deus no sexo.

Essa filosofia é doentia e, mais perigoso do que isso, as pessoas tendem a lê-la com reverência religiosa e a dar crédito a elas por isso.

Confira na continuação:

Parte 2

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